Vítima sofreu múltiplos golpes de arma branca (faca), inclusive nas mãos, o que demonstra a intenção de proteger-se
Em menos de um mês, seis assassinatos assustaram os moradores da região. O mais recente ocorreu na manhã do dia 2 de julho, quando o corpo de uma mulher aparentando pouco mais de 30 anos, foi encontrado por populares por volta das 8h30 da manhã, na Rua João Felipe, próximo ao Posto BR na Vila Rosina. Segundo informações obtidas junto aos policiais militares que preservavam o local, a vítima sofreu múltiplos golpes de arma branca (faca), inclusive nas mãos, o que demonstra a intenção de proteger-se. Ainda segundo os policiais, o corpo não apresentava sinais de violência sexual e até o fechamento desta edição não havia informações sobre a identidade da vítima. Devido a pouca quantidade de sangue no local, suspeita-se que o corpo foi apenas “desovado” nas imediações.
Outro crime que ainda intriga os moradores aconteceu no dia 28 de maio e ainda não foi solucionado. O corpo de um homem foi encontrado pela Polícia Militar, em um terreno na Vila Rosina, em Caieiras. A vítima de 56 anos foi assassinada com três tiros e trabalhava como vigia em um depósito de material de construção e estacionamento da empresa que executa as obras da Rodovia Tancredo de Almeida Neves, SP-332. As causas do crime ainda são investigadas pelas autoridades policiais, mas ainda são desconhecidas as informações sobre a autoria do crime.
Já na noite do dia 27, sábado, três irmãos foram mortos em Perus. Segundo informações da Polícia Militar, as vítimas foram encontradas baleadas numa calçada do Morro Doce. Os mesmos foram socorridos, mas morreram ao dar entrada no Pronto Socorro da região. A ocorrência foi registrada na 46ª Delegacia de Polícia. O crime ocorreu, supostamente, após discussão durante um churrasco entre amigos. Essa é a 11ª chacina do ano na Grande São Paulo. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que assumiu o caso, já tem pistas dos assassinos, que seriam conhecidos das vítimas.
Outro caso que ainda está envolvido em mistério, é a morte do jovem A.S, morador de Laranjeiras, que foi assassinado covardemente após sofrer uma tentativa de roubo na Av. Raimundo Pereira de Magalhães, próximo ao bairro de Perus, na Grande São Paulo. Segundo informações A. S. teria reagido à tentativa de assalto e foi alvejado duas vezes por um dos assaltantes. A.S morreu no local. O crime ainda está sendo investigado.
O que pode ser analisado em todos esses casos é a crescente vertiginosa da criminalidade que hoje bate à porta de todos os caieirenses e moradores da região. Muitos desses crimes têm como pano de fundo o vício em drogas. Caieiras que já foi apontada como uma das regiões mais tranqüilas de São Paulo, vem dando mostras de que o aumento da população também traz problemas que até então era somente vistos nas grandes cidades.
Além dos assassinatos relatados, outros crimes também tiveram seu advento na região. Hoje o tráfico de drogas se instalou defin-itivamente em nosso município, vários pontos da cidade já são lembrados como local de venda e consumo de entorpecentes. Vale lembrar que o consumo de drogas está associado, segundo informações obtidas no site da Secretaria de Segurança Pública do Estado, a 70% dos casos registrados pela secretaria. O que a população espera é que as autoridades públicas criem meios para coibir as ações criminosas em nossa região, aumentando o efetivo policial, além de outros mecanismos para coibir a crescente criminalidade na região.
Reunião tratou sobre a segurança em Laranjeiras
Em meados de março aconteceu no gabinete do prefeito Hamamoto, uma reunião a fim de tratar sobre a segurança do bairro de Laranjeiras. Participaram de tal, o vereador Paulão do Sítio; o capitão da 5a. CIA, Mario; o comandante da Guarda Civil Municipal, Tenente Adalberto; o Sub-comandante, Peres; o Diretor do Departamento de Trânsito, Fábio Simas; o Diretor esportivo, Toninho Barqueta; os moradores do bairro de Laranjeiras Fabio José Boassi, Daniel dos Santos Silva além do Diretor do JTL Ronaldo Calheiros. Na ocasião, o Capitão da Polícia Militar, disse que os índices de criminalidade da cidade são pequenos e que para que haja maior efetivo e ações neste sentido é necessário que a população faça ocorrência dos assaltos e roubos, já que as estatísticas não apontam os dados apresentados. No entanto, o capitão se comprometeu em reforçar o patrulhamento no bairro para garantir a segurança da população e comércio local.
Outro crime que ainda intriga os moradores aconteceu no dia 28 de maio e ainda não foi solucionado. O corpo de um homem foi encontrado pela Polícia Militar, em um terreno na Vila Rosina, em Caieiras. A vítima de 56 anos foi assassinada com três tiros e trabalhava como vigia em um depósito de material de construção e estacionamento da empresa que executa as obras da Rodovia Tancredo de Almeida Neves, SP-332. As causas do crime ainda são investigadas pelas autoridades policiais, mas ainda são desconhecidas as informações sobre a autoria do crime.
Já na noite do dia 27, sábado, três irmãos foram mortos em Perus. Segundo informações da Polícia Militar, as vítimas foram encontradas baleadas numa calçada do Morro Doce. Os mesmos foram socorridos, mas morreram ao dar entrada no Pronto Socorro da região. A ocorrência foi registrada na 46ª Delegacia de Polícia. O crime ocorreu, supostamente, após discussão durante um churrasco entre amigos. Essa é a 11ª chacina do ano na Grande São Paulo. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que assumiu o caso, já tem pistas dos assassinos, que seriam conhecidos das vítimas.
Outro caso que ainda está envolvido em mistério, é a morte do jovem A.S, morador de Laranjeiras, que foi assassinado covardemente após sofrer uma tentativa de roubo na Av. Raimundo Pereira de Magalhães, próximo ao bairro de Perus, na Grande São Paulo. Segundo informações A. S. teria reagido à tentativa de assalto e foi alvejado duas vezes por um dos assaltantes. A.S morreu no local. O crime ainda está sendo investigado.
O que pode ser analisado em todos esses casos é a crescente vertiginosa da criminalidade que hoje bate à porta de todos os caieirenses e moradores da região. Muitos desses crimes têm como pano de fundo o vício em drogas. Caieiras que já foi apontada como uma das regiões mais tranqüilas de São Paulo, vem dando mostras de que o aumento da população também traz problemas que até então era somente vistos nas grandes cidades.
Além dos assassinatos relatados, outros crimes também tiveram seu advento na região. Hoje o tráfico de drogas se instalou defin-itivamente em nosso município, vários pontos da cidade já são lembrados como local de venda e consumo de entorpecentes. Vale lembrar que o consumo de drogas está associado, segundo informações obtidas no site da Secretaria de Segurança Pública do Estado, a 70% dos casos registrados pela secretaria. O que a população espera é que as autoridades públicas criem meios para coibir as ações criminosas em nossa região, aumentando o efetivo policial, além de outros mecanismos para coibir a crescente criminalidade na região.
Reunião tratou sobre a segurança em Laranjeiras
Em meados de março aconteceu no gabinete do prefeito Hamamoto, uma reunião a fim de tratar sobre a segurança do bairro de Laranjeiras. Participaram de tal, o vereador Paulão do Sítio; o capitão da 5a. CIA, Mario; o comandante da Guarda Civil Municipal, Tenente Adalberto; o Sub-comandante, Peres; o Diretor do Departamento de Trânsito, Fábio Simas; o Diretor esportivo, Toninho Barqueta; os moradores do bairro de Laranjeiras Fabio José Boassi, Daniel dos Santos Silva além do Diretor do JTL Ronaldo Calheiros. Na ocasião, o Capitão da Polícia Militar, disse que os índices de criminalidade da cidade são pequenos e que para que haja maior efetivo e ações neste sentido é necessário que a população faça ocorrência dos assaltos e roubos, já que as estatísticas não apontam os dados apresentados. No entanto, o capitão se comprometeu em reforçar o patrulhamento no bairro para garantir a segurança da população e comércio local.
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