Todas estas mulheres, tem várias histórias para contar, no entanto no quesito empreendedorismo e criatividade, deixaram muitos homens para trás, construindo uma história de garra sem perder a graça e a leveza do ser feminino e mesmo assim entre a casa, família e filhos, elas têm conseguido descobrir formas inovadoras de conquistar o mercado e mudar realidades econômicas e sociais.
Gostaria de saber quem foi que inventou este negócio de que mulher é o sexo frágil. Não conheço esta fragilidade na alma feminina. Conheço sim a sensibilidade peculiar aos seres superiores. Os homens que me desculpem, mas somos sim superiores, ou então porque Deus, em sua infinita sabedoria teria escolhido a nós para gerar outra vida e dar continuidade à sua obra?
Todos os anos, ao comemorarmos o Dia Internacional da Mulher eu me pergunto o porquê de não ser instituído um decreto no qual todos os dias sejam nossos. Somos mãe, esposa, dona de casa, profissional, ufa...é muita coisa para comemorarmos num único dia. Há muitos anos deixamos de lado esta condição de fragilidade que nos era imposta e fomos à luta, nos destacando nas mais diversas áreas. Tornamo-nos exemplos de sucesso e determinação, mas este processo de transformação do papel da mulher na sociedade, ainda está em processo contínuo de evolução e, certamente, a mulher alcançará novos desafios.
Hoje, uma em cada quatro famílias tem uma mulher como o chefe da casa, que desempenha tão bem ou até melhor o papel que antes era predominantemente masculino. O mesmo destaque se dá no mercado de trabalho, onde respondem por 51% da população com ensino superior. Poderíamos ficar horas mostrando números e dados mas o mais importante é que isso está acontecendo porque a sociedade está valorizando o aspecto humano, e por ser conciliadora, a mulher alcança mais rápido seus objetivos, através de acordos e não de impasses. Sua sensibilidade tem o poder de analisar e traçar metas que serão desempenhadas com o coração, sem a força e a racionalidade existente no universo masculino.
Hoje a mulher não ocupa mais um mero lugar na história, mas sim ajuda a escrever, seja no judiciário, legislativo, executivo ou em suas empresas, lares e profissões, elas estão lá, tomando decisões, opinando e ajudando em diversos aspectos. Clássicas, modernas, recatadas, ousadas, tímidas... lá estão elas com toda a sua feminilidade interessadas e envolvidas no cotidiano da nossa sociedade e essa homenagem é para você, amiga, filha, tia, sobrinha, namorada, esposa, prima, gerente, telefonista, contratada, copeira, auxiliar de limpeza, segurança, enfim a todas as mulheres do nosso convívio.
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