De acordo com o diretor-superintendente da CCDI, Roberto Perroni, o foco do empreendimento é o segmento econômico, já que as unidades custarão, no máximo, R$ 200 mil, com financiamentos em até 30 anos. "Os imóveis abaixo dos R$ 350 mil são hoje a mola propulsora do setor imobiliário", diz Perroni. Com a construção da sua "cidade" em Caieiras, a
Segundo a CCDI, serão construídas 20 mil unidades residenciais, além de infra-estrutura de saneamento básico e pavimentação. A empresa também negocia parcerias para instalar shopping centers e centros de ensino e saúde na área. Por essas características, o projeto segue o modelo mexicano, em que se constroem bairros inteiros, com residências, comércio, escola, serviços e infra-estrutura.
"Esse modelo será cada vez mais comum no Brasil", diz o presidente do Sindicato das Empresas de Habitação (Secovi), João Crestana. Segundo ele, com juros mais baixos e prazos de financiamento maiores, o déficit habitacional finalmente virou um nicho de mercado. "Há demanda e a faixa de preço dos imóveis é viável. Não faltarão compradores."
“Com certeza compradores não faltarão, mas será que a nossa cidade, Caieiras, precisa de mais uma cidade? Já é tão díficil para a admistração pública manter toda a estrutura em pleno funcionamento. Eu particularmente não acredito nesse tipo de empreendimento, creio que irá a longo prazo haverá um déficit muito grande no quesito educação e sáude, mesmo sendo anunciado que a construtora irá construir toda a infraestrutura necessária, caberá à alguem administrar, um exemplo de como isso não é fácil, é o Hospital público municipal, que a duras penas, ainda não foi inaugrado. Pois é como diz um amigo meu, o papel aceita tudo, só espero que esse tipo de empreendimento não venha prejudicar a saúde de nossa cidade”….
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